Bruna Marquezine posa com a irmã caçula no backstage do desfile

Bruna Marquezine é a estrela do desfile da Coca-Cola Clothing, que acontece na Marina da Glória, esta noite. No backstage, além da irmã caçula, Luana Marquezine, o pai e a mãe da atriz a acompanhavam na aventura de subir na passarela. Segundo Dona Neide, ninguém estava nervoso: “É o primeiro desfile dela no Fashion Rio e ela está muito feliz. E se minha filha está feliz, eu estou feliz, também”, contou a mãe.

Durante o ensaio, Bruna Marquezine se atrapalha com o sapato e pede para trocar o modelo

Apesar de não estarmos diante de ‘Lurdinha’, sua personagem em ‘Salve Jorge’, que adora exibir a boa forma, a atriz não tinha como esconder o corpão. Chegou ao backstage do desfile uma calça super justa, que realçou as pernas torneadas. Como mantém? “Eu não consigo fazer dieta, então, preciso redobrar os esforços nos treinos”, conta. Além de musculação, a atriz pratica muay thai. Do futebol, passaria longe, não fosse a motivação a mais, agora que namora com Neymar. “Eu nunca fui muito fã”, confessa.A entrevista completa de Bruna Marquezine com Lilian Pacce vai ao ar na segunda-feira (22), no GNT Fashion.

  

  

 

A internet é um fenômeno revolucionário na nossa sociedade se igualando ao advento da escrita e das prensas. Não só a internet, assim como essas duas invenções, aumentou o alcance e a velocidade da informação, como ela está alterando os cérebros de seus usuários. Sim, você leu direito, a internet está reprogramando seu cérebro e os cientistas já estão vendo onde as maiores mudanças estão acontecendo e a velocidade com que ocorrem.

Antes de você se preocupar, pare, pense bem e fique tranquilo. Nossos cérebros são grandes máquinas processadoras de informações, a internet revolucionou o jeito com que entramos em contato com as informações. Pensando nesses dois elementos, a internet reprogramar nossos cérebros era uma consequência esperada, o mesmo aconteceu com a escrita e com o advento de livros impressos para todo o mundo e todas as classes sociais. O que os cientistas estão impressionados é com a velocidade com que isso está acontecendo. Como sempre, a velocidade da internet é espantosa.

Como a Internet Está Reprogramando Nossos Cérebros

Mas o que a internet está causando? Os primeiros fenômenos observados é a falta de concentração e a memória. Como com smartphones e redes sociais nós não precisamos mais nos lembrar de nomes, datas, compromissos e quase nenhuma informação, nossa memória está se concentrando mais em localidades do que em fatos. Hoje é mais útil para a sua memória se lembrar de onde as informações estão guardadas do que as informações em si, pois elas estarão sempre à disposição naquele mesmo lugar.

A falta de concentração já sofre devido ao número grandioso de informações que nos expomos ao mesmo tempo graças à internet. Não conseguimos mais nos concentrar em uma só coisa ao mesmo tempo, nossos cérebro está se reprogramando para sempre lidar com um fluxo contínuo e sempre mutante de informações e encontra dificuldades em prestar atenção em uma coisa só.

Um prejuízo que temos por causa da internet é a reflexão. Nós temos o Google para nos dar respostas, então para quê refletir? Qualquer problema que temos o Google nos ensina a resolver, então não precisamos refletir e inventar um jeito novo de resolver problemas. Procuramos respostas prontas, ou métodos e processos prontos. Isso está fazendo de nosso cérebro mais “folgado”, é como se a internet estivesse fazendo com nossos cérebros o que o que o carro e outros transportes rápidos fizeram para os nossos corpos: É muito consumo e pouco exercício. Isso faz com que nossos cérebros fiquem preguiçosos e também deprimidos. A depressão hoje cresce também com a internet.

O que fazer então? Abolir a internet? De jeito nenhum. Como a escrita, a prensa, o controle remoto e o carro, a internet é um passo na nossa evolução como sociedade e não tem como voltar para trás. O que precisamos fazer com os nossos cérebros é nos exercitar. A internet também nos dá mais tempo para atividades criativas, jogos mentais e muitas outras coisas divertidas que podem exercitar nossos cérebro e fazer dele uma máquina mais poderosa com a internet, e não mais fraca. Mas, agora, tem que ser uma decisão de cada um, o que antes era necessidade de sobrevivência.

Parte da nossa arrogância de seres humanos nos faz ter a impressão de que sabemos muito sobre diversos assuntos, ou que pelo menos sabemos o suficiente. Principalmente aqueles assuntos que são mais ligados ao nosso dia a dia, e que recebemos informações de forma consciente ou não por todas as inúmeras fontes disponíveis no nosso trabalho, casa ou qualquer outro lugar. E se eu perguntasse para qualquer pessoa adulta se ela entende de sexo, quase todas as respostas seriam afirmativas e confiantes, sendo que boa parte dessa resposta diz respeito ao orgulho que o desempenho sexual satisfatório traz a uma pessoa.

Mas a verdade é que não sabemos tanto assim sobre o sexo, e podemos comprovar isso quando acessamos as informações mais interessantes sobre a interação do nosso corpo com o nosso parceiro ou parceira, nos intrigando sempre e nos fazendo enxergar que há um longo caminho para o conhecimento completo de alguma coisa, se é que esse lugar existe.

A primeira curiosidade é inusitada: um em cada 20 homens adormece durante o ato sexual. Não me perguntem o porquê ou me peçam uma explicação, porque eu sou como todos aqueles que acreditam entender do assunto.   Outra curiosidade interessante é que o homem durante a ejaculação libera cerca de 200 milhões de espermatozoides, sendo que se todos eles fecundassem repovoaríamos o Brasil de uma hora para outra. Uma das melhores curiosidades sobre o sexo é que os seios da mulher aumentam cerca de 25% durante as preliminares, o que por si só já é um elemento de incentivo para a maioria dos homens a ter esse cuidado com a sua parceira. Uma curiosidade engraçada é que na idade média os nobres eram permitidos de permanecer com seu órgão sexual à mostra sob a túnica, e que os menos avantajados podiam colocar substitutos de couro para disfarçar a vergonha. Ainda no campo da antiguidade, na Grécia antiga os pênis pequenos eram admirados pelas mulheres, enquanto os maiores eram considerados feios e inconvenientes.

Com todas essas informações que não vão de forma alguma mudar o seu conceito de sexo e relacionamento, pelo menos podemos imaginar que há muito ainda a se aprende sobre o nosso corpo, nossa relação sexual e sobre a imagem que temos de tudo isso, imaginando sempre que dominamos a situação e que podemos controlá-la. Na verdade somos manipulados pelo nosso instinto e somos muito menos humanos do que imaginamos.